Pessoas cujos familiares são portadores de alcoolismo, dependência química, transtornos mentais ou outros padrões disfuncionais de comportamento podem apresentar tendência ao autoabandono e de se negligenciar. Em geral essas pessoas desenvolveram um padrão de comportamento e atenção focados muito mais no familiar adoecido do que em si própria, às vezes desde a mais tenra infância. Ao longo do tempo tendem a viver e repetir relacionamentos afetivos destrutivos.

A partir da troca de experiências e de informações sobre o tema serão tratados padrões disfuncionais de relacionamento.

O grupo trabalha o fortalecimento do ser individual, a compreensão do seu processo de adoecimento e a priorização de si mesma, ainda que conviva com alguém que necessita de cuidados especiais.